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A fábula da formiga e da cigarra

A fábula da formiga e da cigarra sempre me deixava incomodada, porque gostava tanto da ideia da cigarra feliz, cantando, e achava a formiga tão certinha e tão egoísta, nem deu abrigo a alegre cigarra quando ela precisou!

Mas nestes últimos anos mudei bastante a minha concepção, ao ver alguém totalmente empenhado em construir sua felicidade, aplicando todas as ferramentas mentais para construir sua prosperidade (formigas), enquanto outros (cigarras) somente com justificativas para explicar o porquê as coisas não dão certo, de quanto sua situação sempre tem sido muito complexa.

Imaginei aquela ladainha toda como a sua “canção da cigarra”, como justificativa para não fazer nada, como desculpa para se manter na mesma posição.

Imaginei o empenho corajoso da formiga, como aquela pessoa que acreditando no seu potencial, baixa a cabeça e faz o que for necessário para se aprimorar, sair da preguiça mental e ousar ser e fazer diferente para construir uma nova moradia para os novos tempos.

A formiga passou a ter uma visão para mim da empreendedora mental, aquela que diligentemente cuida do seu potencial para viver o melhor e de forma mais concreta, enquanto a cigarra continua cantando sua ladainha e esperando pelo salvador da pátria.

 

ASS ROSALIA

 

Rosalia Schwark
Psicóloga Especialista em Neurociência
Criadora do Método Movimento Perfeito