COMO ESTÁ O SEU CARTÃO DE VISITAS INTERNO ?
Sabe aquele cartão de visitas que você entrega aos clientes? Ele pode ser lindo, maravilhoso, inovador. Mas se seu cartão de visitas interno não tiver uma presença de luz marcante,…
Sabe aquele cartão de visitas que você entrega aos clientes? Ele pode ser lindo, maravilhoso, inovador. Mas se seu cartão de visitas interno não tiver uma presença de luz marcante,…
Você aprendeu um conhecimento fantástico que pode mudar sua vida, acredita 100% neste conhecimento, está super motivado e sabe que se atingir o seu objetivo com este conhecimento o ganho é enorme.
Mas porque, mesmo sabendo tudo isto, você não consegue transformar este conhecimento em um novo hábito de vida?
Mas porque aquele condicionamento antigo de fazer o que você sabe que é errado continua sendo parte do seu repertório diário?
Quando o repórter do Jornal O Globo realizou uma entrevista comigo e perguntou “Rosalia, conte algo que não sei” a minha resposta foi: “A riqueza está em seis centros do nosso cérebro”.
Este é um dos grandes ensinamentos que aprendi com a neurociência e que acredito que vocês ainda não sabem. Porém esta situação foi mais uma oportunidade de levar até vocês aquilo que tenho feito há mais de 30 anos: traduzir a neurociência para o cotidiano da vida.
O que é ser um vencedor? Vencer o outro ou vencer a si mesmo?
O foco na excelência em tudo que se faz, parece ser o ingrediente que leva naturalmente ao caminho do sucesso e a uma autoestima consistente.
A busca pela aprovação externa, se torna um fardo muito difícil de carregar e você corre o risco de perder o mais importante ingrediente para se diferenciar dos demais – sua autoestima elevada.
Ter que acordar todos os dias e ir trabalhar num clima horrível, onde as pessoas estão sempre cobiçando a sua posição, onde as exigências são enormes e a valorização é zero, o faziam sentir sua vida monótona e o afastar diariamente das suas ambições. Não via saída, era concursado, tinha que aguentar o “ninho de cobras” para sustentar a sua vida. Seu corpo sofria de dores articulares insuportáveis.
Por que é tão difícil mudar, mesmo quando sabemos que determinados hábitos ou atitudes são prejudiciais?
Muitas pessoas querem adotar novos hábitos alimentares e estão bem informadas dos benefícios da atividade física regular, no entanto, o saber e o querer parecem não ser suficientes para vencer os obstáculos dos maus hábitos, dos condicionamentos mentais antigos e do uso emocional do alimento para aliviar o estresse e preencher o vazio que as insatisfações causam.
Estava a dez meses desempregado, voltou a morar com os pais. Todos os dias sofria a pressão de fazer alguma coisa para sair daquela situação, sua mãe fazia questão de contar como suas amigas estavam orgulhosas dos filhos bem colocados no mercado. Seus amigos postavam fotos incríveis de quem parecia ter obtido tudo de bom na vida. Olhava para sua própria vida e achava um tédio. Olhava para seus resultados e se achava um fracasso.
A fábula da formiga e da cigarra sempre me deixava incomodada, porque gostava tanto da ideia da cigarra feliz, cantando, e achava a formiga tão certinha e tão egoísta, nem deu abrigo a alegre cigarra quando ela precisou!
Mas nestes últimos anos mudei bastante a minha concepção, ao ver alguém totalmente empenhado em construir sua felicidade, aplicando todas as ferramentas mentais para construir sua prosperidade (formigas), enquanto outros (cigarras) somente com justificativas para explicar o porquê as coisas não dão certo, de quanto sua situação sempre tem sido muito complexa.
Todos se assombram diante do cérebro, que já foi chamado de “o universo de 1,5 quilos” , cerca de 100 bilhões de células nervosas, que formam em média um trilhão de conexões chamadas “sinapses” , nosso cérebro não só interpreta o mundo , mas o cria. Tudo que vemos, ouvimos, tocamos, saboreamos e cheiramos não seria aprendido sem o cérebro.